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Trânsito já soma 15 mortes no ano  

Balanço divulgado pelo Movimento Paulista de Segurança no Trânsito (Infosiga-SP) indica que o trânsito de Ribeirão Preto começou 2024 com uma morte a cada quatro dias. Após registrar seis óbitos em janeiro, o número de vítimas fatais avançou para nove em fevereiro, três a meia e alta de 50%.  
 
Recuou 10% na comparação com fevereiro do ano passado, quando foram registradas dez mortes na cidade, uma a menos em, 2024. Também houve queda no primeiro bimestre, de 17 em 2023 sete em janeiro e dez em fevereiro para 15, duas a menos, recuo de 11,76% 
 
O balanço anual também mostra queda no total de óbitos registrados no ano passado, em comparação com 2022. Foram 82 mortes nas ruas, avenidas, alamedas, viadutos e rodovias que cortam o município em 2023, ante 101 do mesmo período do ano anterior – pela primeira vez um placar centenário –, 19 a menos e queda de 18,81%.  
 
No ano passado, além dos seis de dezembro, houve quatro óbitos em novembro, 14 em outubro (recorde de 2023), onze em setembro, quatro em agosto, duas em julho, duas em junho, dez óbitos em maio, três em abril, nove em março, dez em fevereiro e sete em janeiro.  
 
Perfil – Neste ano, onze vítimas estavam de motocicleta (73,33%), uma era pedestre (6,67%) e três não têm identificação (20%). Nove chegaram a ser socorridas para hospitais e unidades de saúde (60%), cinco morreram no local (33,33%) e uma não tem informação sobre o local (6,67%).  
 
São 13 homens (86,67%) e uma mulher (13,33%). Três mortes ocorreram em rodovias dentro do perímetro urbano (20%). Outras oito foram registradas em vias municipais (53,33%) e quatro ainda não têm identificação de local (26,67%). 
 
No ano passado, 35 vítimas estavam de motocicleta (42,68%), outras 18 de carro (21,95%), quatro de caminhão (4,88%), 16 eram pedestres (19,51%), quatro eram ciclistas (4,88%) e cinco não foram identificadas (6,10%). Quarenta e quatro chegaram a ser socorridas para hospitais e unidades de saúde (53,66%), 35 morreram no local do acidente (42,68%), duas faleceram em outros pontos (2,44%) e uma não têm identificação de local (1,22%).  
 
Sessenta e nove vítimas são homens (84,15%) e 13 são mulheres (15,85%). Vinte e três mortes ocorreram em acidentes nas rodovias dentro do perímetro urbano (28,05%). Outras 52 foram registradas em vias municipais (63,41%) e sete ainda não têm identificação de local (8,54%).  
 
Sem vítimas – Segundo o Infosiga, Ribeirão Preto registrou 302 acidentes sem vítimas fatais em fevereiro, ante 338 de janeiro, 36 a menos e queda de 10,65%. Em relação ao mesmo mês de 2023, quando houve 330 sinistros, o recuo é de 8,48%. São 28 a menos. Ficou estável na comparação enbtre os bimestres: 640 em cada 
 
Fechou 2023 com 5.289 ocorrências, contra 4.283 de 2022, alta de 23,49%. São 1.006 a mais, mais de 14 por dia, um a cada uma hora e 40 minutos, aproximadamente. De acordo com o Infosiga, no ano passado, 4.702 acidentes foram registrados em vias municipais (88,9%), outros 491 em rodovias (9,28%) e 96 não têm local definido (1,82%).  
 
Ribeirão Preto registrou 4.283 acidentes sem vítimas fatais em 2022, doze por dia, um a cada duas horas. Agosto foi o mês com maior quantidade: 419. De acordo com o Infosiga, 3.786 acidentes foram registrados em vias municipais (88,4%), outros 464 em rodovias (10,83%) e 33 não têm local definido (0,77%).  
 
Mortes em 2022 – O número de mortes em decorrência de acidentes de trânsito no ano passado, em Ribeirão Preto, é 21,68% superior ao total de 2021. A cidade registrou 101 óbitos, contra 83 de 2021. São 18 casos a mais. O município superou a barreira de 100 vítimas fatais em 365 dias pela primeira vez. 
 
Isso nunca havia acontecido desde o lançamento da plataforma, entre 2015 e 2016. Ate então, o pico havia sido registrado em 2017, com 88 mortes, e o menor índice em 2019, de 71 óbitos. A malha viária é composta por mais de 1,5 mil quilômetros de vias municipais e também de rodovias concedidas pelo Estado.  
 

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