Tribuna Ribeirão
Cultura

Peça inspirada em RP é atração no Festirua

Um povo vive harmonio­samente na região que hoje chamamos de Ribeirão Preto. As pessoas plantam milho e mandioca, plantas medici­nais, ervas. Sob os fortes raios solares, imersos na vegetação do cerrado, esse povo, os caia­pós vivem até que os bandei­rantes, chegam invadindo as terras e causando destruição.

Eles são liderados por um homem que é chamado por eles de Anhanguera (Velho Diabo). Os indígenas lutam, fogem e alguns se tornam pri­sioneiros. A cidade de Ribei­rão Preto se constrói a partir destes rastros. Quer saber mais sobre esta inspirado­ra história? Acompanhe esta apresentação na programação do 3º Festival Internacional de Teatro e Títeres de Rua (Festi­rua) pelo site festirua.com.br.

“Os Caiapós e o Velho Diabo” é um teatro de som­bras produzido pela Cia. Libélulas, de São Paulo. O espetáculo é inspirado nas histórias da cidade de Ribei­rão Preto, hoje com 720.116 habitantes. Ao final do espe­táculo, a companhia apresen­ta, por detrás das cortinas, uma breve exposição da téc­nica aplicada para a execução do espetáculo.

De 1º a 30 de outubro, crianças e adultos de todas as idades têm a oportunidade de assistir este e outros fascinantes espetáculos de teatro de bone­cos em uma rica programação que traz companhias nacionais e internacionais. São 30 dias de apresentações do universo lúdico de bonecos, capaz de encantar crianças e reavivar sonhos em adultos.

A edição do Festival Inter­nacional de Teatro e Títeres de Rua (Festirua) deste ano apresenta 30 companhias se­lecionadas – dentre elas Cia. Libélulas –, sendo seis inter­nacionais e 24 nacionais de sete estados brasileiros. O Festirua oferece, gratuitamen­te, 22 espetáculos de teatro de bonecos e três tutorias de como fazer teatro de bonecos.

Além de toda essa progra­mação online, que fica dispo­nível de 1 a 30 de outubro, no site festirua.com.br, têm dois espetáculos que se apresen­tam de forma presencial. O 3º Festirua é um festival de artes cênicas com foco no teatro de bonecos. Este ano, a maior parte da programação é online.

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