Cleison Scott *
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[O Determinismo, uma das bases do materialismo é atribuído a Leibniz que afirmou: “Nada acontece sem uma razão suficiente”!
Outro pensamento materialista que lhe dá sustentação é: “Qualquer coisa pode ser reduzida a interações simples, óbvias e mecânicas”!
A palavra inglesa “Mainstream” é traduzida como “Convencional”, porém, ela é a junção de “Main” = “Principal” “Stream” = “Ribeirão, Canal, Fluxo”. Na Ciência ela designa a Principal linha de pensamento que a comanda.
Como já visto, a base materialista para explicar a existência é o acaso acéfalo, pois não há um comando que preceda os fatos. Desde há 2.500 anos há quem não concorde com essa visão. Platão dizia: “Tudo o que acontece no mundo das formas, aconteceu primeiro no mundo das ideias”.]
O MATERIALISMO!
Max Planck foi o primeiro e, um dos únicos a compreender e comentar a Teoria da Relatividade que Albert Einstein, na época um simples analista de patentes do Instituto de Patentes da Suíça, tinha enviado para a análise de seus pares. Sua primeira reação foi: coisa de gênio! Influenciou sobremaneira sua ida para a Universidade de Berlim como professor onde ele mesmo lecionava. Quando Planck concluiu seu extenso trabalho sobre Termodinâmica, Einstein foi o primeiro a quem ele o submeteu.
Para fechar a fórmula que o concluía Planck lançou mão de uma constante, um artifício matemático comum na Ciência. Em todas as biografias de Einstein que li, inclusive no livro “O Enigma do Universo” de Huberto Rohden, o maior intelectual que este País produziu, sobre os dois anos em que foi seu colega (1946/1947) em Princeton, se afirma que ele era profundamente intuitivo. Não surpreende, portanto, que ao analisar a fórmula de Planck tenha dito: – Essa sua constante é o quantum básico de energia do Universo! Quantum singular de Quanta, quantidade, pacote de energia em Latim. O que exarava do trabalho desses dois gênios da Ciência já tinha um nome: “Física Quântica”.
O que aconteceu com os conhecimentos científicos, foi preconizado por outro gênio, Nicola Tesla que disse:
“O dia em que a Ciência se dedicar a estudar o invisível avançará em uma década mais do que o fez em toda sua existência”!
A ‘teoria atômica’ nasceu na Grécia há mais de dois mil anos: A Matéria é formada por invisíveis bolinhas do material considerado; bolinhas de terra formam a Terra, bolinhas de água forma a água e assim sucessivamente. Por ser a última unidade possível de cada material analisado, recebeu o nome de Átomo, indivisível em Grego. Quando a Física Quântica chegou até ele descobriu que, não é a última unidade e é divisível, mas, depois de mais de dois mil anos o nome átomo já estava consagrado e foi mantido. Para encurtar a história, a Ciência hoje já se desenvolveu o suficiente para saber que não existe uma UNIDADE FÍSICA em lugar algum e sim um vórtice energético, um quantum de energia como a intuição de Einstein lhe disse há mais 100 anos.
Outra frase lapidar do gênio Tesla:
“Se você quiser descobrir os segredos do Universo pense em termos de Energia, Frequência e Vibração”!
Os eventos físicos, portanto, são frutos de uma dança energética numa frequência determinada, rápida e ordenada à perfeição. Por isso, cada vez mais cientistas aceitam a existência de um Ser superior que comanda e orienta a Criação. No Brasil, o cientista que alardeia isso aos quatro ventos, sem nenhum receio de ser taxado com nomes pejorativos pelo mainstream é o Dr. Marcos Eberlin.
A física clássica sempre afirmou ser impossível dois ou mais objetos ocuparem o mesmo espaço ao mesmo tempo, o que é verdadeiro no nível físico manifestado. Por outro lado, a física quântica afirma que em seu nível, não existem coisas, mas possibilidades para infinitas formas e que, o colapso de uma determinada forma, se dá através da interação desta com uma “consciência”. Alguns se opunham a esse conceito, alegando ser impossível mais de uma forma subsistir ao mesmo tempo no mesmo espaço. Porém, a equação de Bose-Einstein prevê tal ocorrência, dando-lhe o nome de Estado de condensação (colapsos múltiplos). O físico Jeffrey Satinover relata que as condições Bose-Einstein ocorreram em laboratório com “estados condensados de até 16 bilhões de átomos de berílio”; 16 bilhões de fatos ocorrendo no mesmo lugar e ao mesmo tempo. Hoje, esse fenômeno é tratado por “Emaranhamento Quântico”.
O Materialismo, que nada mais é que uma crença, defunto que começa a cheirar mal, só está esperando que as fotos do telescópio James Webb jogue-lhe a asséptica pá de cal.
E o que vai substituí-lo?
Como meu espaço acabou, vamos analisar essa importantíssima questão no próximo estudo!
Nota: A percepção humana que leva cada individuação a memorizar conceitos é variada. O documentário a seguir é uma maneira lúdica de entender o que foi escrito aqui: https://www.youtube.com/watch?v=E9XSfyDFIdo
* Administrador de empresas, com especialização em Marketing