A Universidade Johns Hopkins, que compila os dados de contaminações e óbitos por covid-19 em todo mundo, contabiliza 179.778 vítimas fatais da doença causada pelo novo coronavírus em todo o mundo. Segundo a instituição, às 13h40 desta quarta-feira, 22 de abril, o número de infectados estava em 2,59 milhões, globalmente. A taxa de letalidade é de 6,9%.
A lista dos países mais afetados continua inalterada, com os Estados Unidos no topo, com mais de 825 mil casos, seguidos de Espanha (208 mil casos), Itália (184 mil casos) e França (159 mil casos). No Reino Unido, quinto país mais afetado, o governo informou outras 759 mortes em um período de 24 horas.
No mesmo espaço de tempo foram identificadas mais 4.451 infecções no país. No total, 133 495 pessoas testaram positivo para coronavírus desde o começo do surto, sendo que 18.100 morreram pela covid-19. Na Itália, segundo país com mais mortos no mundo, as vítimas fatais são agora 25.085, considerando as 437 mortes em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas. O total de infectados cresceu em 3.370 e agora é de 187.327 casos.
A Índia passou da marca de 20 mil infectados pelo coronavírus. São agora 20.471 casos e 652 mortes. Em Bangladesh, 390 novas infecções foram confirmadas, elevando o número total no país para 3.772. Na Indonésia foram registradas mais 283 contaminações e agora o total de contagiados está em 7.418. As informações são da agência de notícias chinesa Xinhua.
A alemã BioNTech e a farmacêutica Pfizer que a autoridade reguladora da Alemanha, o Instituto Paul Ehrlich, aprovou a testagem clínica de uma vacina desenvolvida pelas duas empresas contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. A vacina, chamada de BNT162, passará por uma primeira fase de testes.
A primeira fase de testagem clínica da BNT162 irá incluir cerca de 200 pessoas saudáveis com idades entre 18 e 55 anos. O objetivo é determinar a dose ideal a ser ministrada e avaliar a segurança e imunogenicidade da vacina. Pessoas com maior risco de infecção grave por covid-19 serão incluídas na segunda parte do estudo. Duas universidades de Londres também iniciarão testes em humanos – 500 pessoas serão voluntárias.