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Grupo de engenharia vai acompanhar obras na Nove

Comitê de Acompanhamento das Obras de Mobilidade criou um Grupo Técnico de Engenharia para acompanhar os projetos de mobilidade em Ribeirão Preto (Alfredo Risk)  

O Comitê de Acompanhamento das Obras de Mobilidade, movimento que reúne 23 entidades empresariais e setoriais e mais de 80 empresários e moradores impactados pelas obras e tem à frente Sindicato do Comércio Varejista (Sincovarp) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL RP), criou um Grupo Técnico de Engenharia (GT- Eng) para acompanhar os projetos de mobilidade.

Terá foco especial no monitoramento da evolução dos cronogramas das intervenções no Centro, na avenida Nove de Julho e na avenida. Treze de Maio/ Capitão Salomão O GT-Eng é formado por um time multidisciplinar. É composto pelos engenheiros civii José Roberto Romero, José Batista Ferreira e Paulo Barbosa e pelo engenheiro de materiais Paulo Frighetto, além de três integrantes da executiva do comitê.

Entre as prioridades estão o acompanhamento das obras cruzando as informações levantadas com os cronogramas definidos pelas construtoras e “traduzir” e transmitir informações técnicas para que os empreendedores e moradores impactados possam entender o cenário da maneira mais clara possível e de forma sempre atualizada.

Também vai levantar pontos de atenção e subsidiar o Comitê de Acompanhamento para a interlocução com o poder público e demais responsáveis pelas obras e mapear e identificar demandas que possam gerar sugestões de medidas práticas e viáveis para minimizar prejuízos aos empreendedores e moradores impactados.

O Comitê de Acompanhamento também disponibiliza um Canal Exclusivo de Informações, sobre as obras, dentro da Central de Atendimento Sincovarp/CDL. Funciona pelo (16) 99963-3105 (também WhastApp) ou pelo (16) 3625-6924, de segunda a sexta-feira, das oito às 18 horas. Ou pessoalmente à rua Lafaiete nº 394, no Centro.

“O GT de Engenharia não tem caráter fiscalizatório, e sim, chega para agregar um olhar técnico mais apurado no sentido de esclarecer cenários e colaborar na busca de soluções, postura que esse Comitê mantém firme desde sua criação”, diz Paulo César Garcia Lopes, presidente do Sincovarp e da CDL RP, entidades que têm desempenhado o papel de aglutinar as forças vivas de Ribeirão Preto.

“Desde que tiveram início, as obras de mobilidade apresentaram problemas no cumprimento de cronogramas e esses fatos dão todo respaldo à atuação do Comitê”, afirma. “Reconhecemos a existência de muitos fatores adversos, alguns deles imprevistos, que surgiram e ainda podem surgir ao longo dessa jornada”, emenda.

“No entanto, também defendemos que o comércio varejista não pode ser tão prejudicado da forma como está sendo, ainda mais depois de uma pandemia que o atingiu severamente. O grande desafio é conciliar as necessidades de todas as partes envolvidas sempre com base no bom senso”, observa.

Para Regina Pesoti Zagretti, presidenta do Sindicato dos Comerciários (Sincomerciários), “quanto mais agilidade e clareza tivermos nas informações sobre o andamento das obras, melhor será para a cidade toda. Fazem parte desse contexto também os empregados do comércio, que estão perdendo vendas e parte da renda mensal”.

 

 

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