Tribuna Ribeirão
SindTur Notícias

Governo vetou artigos que desviavam recursos do Sesc / Senac.

Aguinaldo Rodrigues da Silva – Presidente do Sindtur

Na semana passada, o Senado aprovou a MP 1.147/2022 (PLV 9/2023), que vai beneficiar o trade de turismo. Apesar do apoio a medida, que vai ajudar o setor de eventos, o setor empresarial atuou intensamente pelo veto aos artigos 11 e 12 do texto, que previam o desvio de 5% dos recursos do Sesc e do Senac para a Embratur. A pressão surtiu efeito e o presidente da República vetou os artigos em questão. A bem da verdade, os artigos 11 e 12 do referido projeto de lei, foi inserido no texto do Projeto de Lei de Conversão (PLV), fruto de artimanhas de políticos descomprometidos com as boas práticas de políticas públicas saudáveis, introduzindo no projeto original, artigos denominados de “jabutis”. Esses artigos que tinham por objetivo desviar 5% da arrecadação do Sesc e do Senac para a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), estavam inclusos na Medida Provisória nº 1.147/2022, que institui o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). Em contrapartida, um plano de trabalho será construído pela CNC, responsável pela administração superior e defesas institucional e jurídica do Sesc e do Senac, em parceria com a Embratur, para incentivar o turismo brasileiro. Esta parceria tem como objetivo, melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico, e no Brasil, não dá para pensar esse desenvolvimento sem o crescimento do turismo, pois o que nos aflige é o número ínfimo de turistas internacionais que nos visitam. O nosso Sistema não pode transferir recursos líquidos, pois a finalidade e o foco são a qualidade de vida e a capacitação da mão de obra do trabalhador. Com esta parceria, teremos juntos um plano de desenvolvimento do turismo, respeitando todas as instituições envolvidas, pois entendemos que o turismo é emprego, crescimento do PIB, e o Brasil tem um potencial enorme a ser desenvolvido.

Faturamento do turismo nacional registra ganho de R$ 8,2 bilhões no 1º trimestre

Nos três primeiros meses de 2023, o faturamento do turismo apontou ganho de R$ 8,2 bilhões, crescimento 25,4% maior em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março, o ganho do segmento foi o melhor resultado para o mês desde 2015: R$ 18,5 bilhões, o que representa alta de 14,6% no comparativo anual. A maior variação foi vista no setor de transporte aéreo, 29,8% no contraponto anual. O faturamento alcançou pouco mais de R$ 6 bilhões, o mais alto para o mês da série histórica, iniciada em 2011.

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o número de passageiros transportados no terceiro mês do ano aumentou 15,5%. Esses viajantes pagam, em média, 50% a mais para viajar quando comparado aos valores praticados há um ano, situação que contribuiu para a elevação do faturamento.

Preço médio do aluguel no país supera inflação em abril

Mais de 1,3 milhão de empresas foram abertas no Brasil entre janeiro e abril de 2023. O tempo gasto para a abertura dessas empresas foi, em média, de 1 dia e seis horas, segundo o Mapa de Empresas – documento elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

De acordo com o documento, de janeiro a abril deste ano 1.331.940 empresas foram abertas no Brasil. Com isso, há, no país, um total de 21 milhões de CNPJs ativos. Deste total, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte.

Ainda segundo o estudo, 736.977 CNPJs foram encerrados no primeiro quadrimestre do ano. Com isso, o saldo ficou positivo, em 594.963 empresas.

“O total de aberturas foi 21,8% maior do que no quadrimestre anterior e 1,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. Já os fechamentos representaram aumento de 34,3% e 34,7%, respectivamente, nas mesmas bases”, informou o ministério.

Foram abertas mais de 1,3 milhão de empresas no país entre janeiro e abril

Mais de 1,3 milhão de empresas foram abertas no Brasil entre janeiro e abril de 2023. O tempo gasto para a abertura dessas empresas foi, em média, de 1 dia e seis horas, segundo o Mapa de Empresas – documento elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

De acordo com o documento, de janeiro a abril deste ano 1.331.940 empresas foram abertas no Brasil. Com isso, há, no país, um total de 21 milhões de CNPJs ativos. Deste total, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte.

Ainda segundo o estudo, 736.977 CNPJs foram encerrados no primeiro quadrimestre do ano. Com isso, o saldo ficou positivo, em 594.963 empresas.

“O total de aberturas foi 21,8% maior do que no quadrimestre anterior e 1,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. Já os fechamentos representaram aumento de 34,3% e 34,7%, respectivamente, nas mesmas bases”, informou o ministério.

Postagens relacionadas

CONVENÇÃO 158 DA OIT – EFEITO NEFASTO SOBRE O TRABALHO

William Teodoro

CNC reuniu sindicatos e federações para fortalecer atuação do Sistema Sindical Patronal

William Teodoro

“AGRISHOW” MOSTROU A FORÇA DO TURISMO RIBEIRÃOPRETANO

William Teodoro

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade