Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

Redução do número de delegacias e plantões
No Governo Estadual anterior o Secretario da Segurança Pública veio à Ribeirão Preto e tirou o Plantão de atendimento de ocorrên­cias dos Campos Elíseos e alguns Distritos. Ficamos reduzidos a um número mínimo de setores para atendimento das ocorrências noturnas e para aquelas que acontecem durante o expediente das poucas delegacias existentes. Garantem as autoridades que está havendo uma readequação dos serviços para ampliar e melhorar o atendimento. Bonfim Paulista ficou sem o seu Distrito Policial e é distante para que os moradores venham até ao centro ou a outra área de atendimento das ocorrências policiais.

Continua a fila
Os próprios policiais militares, pelo menos os que aventuram a criticar a atual situação da Central de Flagrantes, reclamam que quando de uma ocorrência em que se exige a lavratura do auto de prisão em flagrante eles ficam no aguardo da vez da guar­nição ser atendida durante muitas horas. É o tempo em que o policiamento preventivo se ausenta das ruas dos bairros. Seria oportuno proceder-se a uma reestruturação dos serviços.

Repórteres constatam
Alguns repórteres garantem que quando os plantonistas estão assoberbados com muitos flagrantes sendo elaborados eles chegam a orientar aos que são vitimas de ocorrências conside­radas menores a que procurem no dia seguinte os Distritos aos quais seus bairros pertencem ou então se comuniquem através da internet para o registro de suas queixas. Basta constatar.

Esclarecer antes de multar
Batalhões de Policias Militares dos mais diferentes Estados estão procurando orientar aos motoristas nos mais comuns erros e infrações para que evitem as multas. O trabalho tem rendido efeito positivo e tem sido seguido por Guardas Civis Municipais e também por aqueles que possuem autorização de multar aos infratores. É a forma de demonstrarem que o intuito não é arrecadatório, mas de educação de trânsito.

JARI – Reclamações
Motoristas que têm sido notificados de infrações cometidas den­tro das ruas do município reclamam que muitas vezes (garantem) não cometeram os erros apontados nas ocorrências geradoras de multas. Afirmam que ingressam com recursos junto à JARI, a Junta de Recursos, e mesmo com argumentos “irretorquíveis” não são acatadas as contestações. Seria oportuno de a Transerp anunciar (sem nominar) quantos recursos recebidos e quais foram amparados por decisões favoráveis. É a transparência exigida por todos. Pouca gente sabe que existem instâncias superiores para que se recorra das decisões da Transerp via Jari.

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